sábado, 12 de maio de 2012

Não aceito o normal ser sacanagem

Que seria  de mim sem a música


Há um menino, há um muleque 
Morando sempre no meu coração 
Toda vez que o adulto balança 
Ele vem pra me dar a mão 

E me fala de coisas bonitas que eu acredito 
Que não deixarão de existir.
Amizade, palavra, respeito, carater, bondade, alegria e amor 
Pois não posso, não devo, não quero viver 
Como toda essa gente insiste em viver 
E não posso aceitar sossegado qualquer sacanagem 
Ser coisa normal 


Bola de meia, bola de gude 
O solidario não quer solidão 
Toda vez que a tristeza me alcança 
O menino me dá a mão 

http://www.letras.com.br/14-bis/bola-de-meia-bola-de-gude

O óbvio se torna mágico nas mãos de quem quer manipular da mesma maneira o Mágico vira obvio nas maos de quem quer ensinar. hazinstibano