Há um menino, há um muleque
Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto balança
Ele vem pra me dar a mão
E me fala de coisas bonitas que eu acredito
Que não deixarão de existir.
Amizade, palavra, respeito, carater, bondade, alegria e amor
Pois não posso, não devo, não quero viver
Como toda essa gente insiste em viver
E não posso aceitar sossegado qualquer sacanagem
Ser coisa normal
Bola de meia, bola de gude
O solidario não quer solidão
Toda vez que a tristeza me alcança
O menino me dá a mão
O óbvio se torna mágico nas mãos de quem quer manipular da mesma maneira o Mágico vira obvio nas maos de quem quer ensinar. hazinstibano