sábado, 4 de fevereiro de 2012

O BEM E O MAL


KABALA o conhecimento


Definição da Origem do Mal  


O mal foi criado para o  exilio daqueles que escolhem o caminho da ignorancia do conhecimento sobre si mesmo.
 Não foi criado em prol de si mesmo, mas apenas como um instrumento de livre arbítrio.

 É tolerado até o ponto em que serve a este propósito.

Para permitir a existência de seres que não seriam absorvidos e anulados na Fonte, Deus escolheu ocultar e retirar Sua luz para criar, por assim dizer, um "vácuo" onde os seres criados sentiriam sua existência independente.
 Isso, de maneira bastante simplificada, é o conceito fundamental de tzimtzum (a ocultação e contração da luz Divina primordial, que é a pedra fundamental da Cabalá Luriânica).

 O conceito de tzimtzum demonstra como uma criação monística pode levar a um dualismo aparente.

A ausência de luz, obviamente, abre uma possibilidade para a escuridão – ou mal.

Nossa tarefa é descobrir o esconderijo de Deus, por trás de um véu de escuridão.


A ausência de luz, obviamente, abre uma possibilidade para a escuridão–ou mal.

Nossa tarefa é descobrir o esconderijo de Deus, por trás de um véu de escuridão(?).

O mestre chassídico Rabi DovBer de Mezeritch certa vez encontrou seu filho pequeno chorando enquanto brincava de esconde-esconde. 

Ele tinha se escondido, mas nenhuma das crianças o estava procurando. 
Rabi DovBer começou a chorar também, e explicou ao filho que nosso Pai Celestial também está Se escondendo de Seus filhos, como está escrito: "Tu és um Deus que Se esconde" (Yeshayáhu 45:15), para que eles possam procurá-Lo – mas ninguém procura!(porque Deus  escondenderia seus ensinamentos?).

  O mal, por definição, é aquilo que oculta a verdadeira fonte da existência, o Criador.

 O próprio termo para mal na Cabalá, kelipá, significa "concha" ou "casca". 
É algo que não tem valor independente, exceto servir como uma cobertura para a fruta. 

O mal foi criado para nos proporcionar a liberdade de escolha, que somente é possível onde há uma alternativa disponível para o bem.
 
Se não houvesse a concha externa ocultando a verdade, seríamos obrigados a obedecer à vontade Divina. Se nos fosse negado o livre arbítrio, também nos seria negada a recompensa
De modo contrário, sem livre arbítrio não existe o mal. 


Um animal matando sua presa para se alimentar não pode ser acusado de cometer uma maldade, porque ele não tem escolha a esse respeito. Ele foi criado por Deus com um instinto predatório e sem vontade própria. Da mesma forma, os anjos não podem ser considerados bons, porque foram criados para assim proceder. Somente os seres humanos possuem o livre arbítrio, e podem elevar-se acima dos anjos ou cair abaixo dos animais, dependendo das opções que fizerem.Contendo a sabedoria do monoteísmo absoluto, "Ouve, ó Israel, o Eterno é nosso D’us, o Eterno é Um", a mezuzá é o raio de luz brilhante que cega as forças do mal, negando-lhes o direito de entrada e as dispersando.Assim, vemos que sem o mal não há o livre arbítrio, e sem o livre arbítrio não há bem ou mal. O mal proporciona a prática do bem, no mesmo sentido em que um raio de luz pode ser visto somente num céu nublado.


No mundo em que vivo é preciso apalusos para que o certo seja visto c...

Vamos nós,  que sabemos,  trabalhar no auxilio aos ignorantes que não se dão conta do sacrilegio que fazem. venha de  nós força para lutar contra o mal que habita os corações enche de vaidade quando observamos o erro do outro e  enviando apenas o sentimento de raiva e indgnação pelo erro escapando-lhe a oportunidade   de auxilo mutuo levando o conhecer ao ser ignorante e retribuindo  a proteção  do que  recebeu  do lar sagrado, .

Conheçamos nós os intelectuais nossas falhas ao nos afastarmos do auxilio ao proximo.

Somos tambem os responsáveis pois sabedores da importância da preservação nos escondemos nos chavoes preguiçosos que aprisionam a vontade impedindo o livre arbitrio de ação, uma vez que a sua vontade se fez antes da sua analise, preenchendo de verdade mundana suas crenças de proteger o solo que te deu abrigo..
Sejamos nós muito mais negligentes que os ignorantes,
 Saldemos ao solo sagrado e começemos nossa luta pelo equilibrio.

PALAVRAS  ao   VeNto

O inglês é falado por 1,5 bilhão de pessoas;
O chinês por 1,2 bilhão;
O indu por 1,0 bilhão;
51 línguas são faladas por uma pessoa
1.500 línguas são faladas por menos de mil pessoas;
240 línguas são faladas por 96% dos seres humanos.
Acredita-se que daqui a l00 anos restarão 100 línguas;
24 daqui a 300 anos.
O inglês, espanhol e chinês e espanhol sobreviverão.
O português será incorporado pelo espanhol.



A Língua Portuguesa
No período medieval, o português nasceu da cisão do galaico-português em dois falares distintos (galego e português).
A sua estrutura de língua novi-latina manteve-se mas recebeu, ao longo do seu período de formação, a contribuição de outras línguas, especialmente o árabe e as línguas germânicas.
No período renascentista, o grego e, principalmente, o latim erudito contribuíram para uma maior variedade vocabular, e para a estruturação lingüística e gramatical.
Com as Grandes Navegações e as Descobertas, a língua portuguesa adotou vocábulos de diferentes origens.
Nos séculos XVIII e XIX, sofreu influência do francês.
No século XX, do inglês.

As línguas no Brasil
Antes de 1.500 havia 1.175 línguas.
Hoje são menos de 200. Certamente línguas indígenas.
O Brasil não tem dialetos.
No máximo, tem regionalismos.

A língua portuguesa no Brasil
Os descobridores, os primeiros povoadores e os padres falavam o português.
Os índios potiguaras, viatãs, tupiniquins, caetés, tupinambás, guaranis, carijós, tapuias, aymorés, goytacazes e tamoios falavam suas línguas.
 Foram identificadas na costa cerca de 76 nações e línguas.
 Só no Amazonas existiam mais de 150.
 Os estudos das línguas indígenas começaram com o padre biscaino João Azpicuelta Navarro.
Os bandeirantes falavam a língua geral, mistura de português com as línguas indígenas
Em 1583, as línguas africanas foram introduzidas no Brasil com a chegada de quatro mil escravos da Guiné. 
Sofreriam alterações findo o tráfico. 
Nina Rodrigues foi o primeiro a estudar as línguas e os dialetos da Guiné, Angola, Moçambique, Costa da Mina, Daomé e Sudão, predominando o nagô e o ioruba, na Bahia, e o quibundo, no Norte e no Sul.
Em 1595, em Coimbra, foi publicada por Antônio de Mariz a “Arte de Gramática da Língua mais usada na costa do Brasil”, feita pelo padre José de Anchieta que também elaborou “Diálogo da Doutrina Cristã” e “Arte da língua brasílica” a que todos os jesuítas deviam ler.
Em 1727, Dom João V fez saber ao governador do Maranhão que os índios deveriam ser instruídos na língua portuguesa.
Em 1755 em São Luís e Belém só se falava a língua tupica, inclusive nos púlpitos das igrejas.
Em 1757, O Código do Marques de Pombal ou a Lei do Diretório tinha por objetivos vulgarizar a língua portuguesa Com ela se conseguiu mudar a língua do Pará, São Paulo e Maranhão, determinando o ensino da língua portuguesa.
Em 1768, o guarani era a língua usada na intimidade em São Paulo.
Em 1823, José Honório Rodrigues registrou in “Humanidades”, revista da UnB: A vitória real da língua portuguesa no Brasil só foi registrada 300 anos depois da chegada dos descobridores, quando os brasileiros falaram pela primeira vez sua própria língua, em reunião pública, nos debates da Assembléia Constituinte de 1823”.

O português é falado em sete países, espalhados por cinco continentes, por mais de 230 milhões de pessoas. 
181,0 milhões no Brasil
18,9 milhões em Moçambique
12,0 milhões em Angola
10,0 milhões em Portugal
4,5 milhões de portugueses na Europa, América do Norte e América do Sul
1,1 milhão em Guiné Bissau
1,0 milhão em Macau, Timor Leste, Goa, Damão e Diu
434,0 mil em Cabo Verde
134 mil em São Tomé e Príncipe .

A língua portuguesa tem um acervo de 500 mil palavras.
A 1ª edição do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras, em 1981, coordenado por Antonio Houais, registrou 360 mil palavras
Admite-se que hoje hajam:
160 mil na língua viva do Brasil e
140 mil na língua viva em Portugal. 

Reformas Ortográficas na Língua Portuguesa
Em 1911, Portugal adotou a 1ª reforma ortográfica
Em 1931, foi aprovado o 1° Acordo Ortográfico entre Brasil e Portugal por iniciativa da Academia Brasileira de Letras e a Academia das Ciências de Lisboa
Em 1943, foi adotada a 1ª Convenção Ortográfica entre Brasil e Portugal
Em 1945, adotou-se a Convenção Ortográfica Luso Brasileira, em Portugal e não no Brasil.
Em 1971, foi promulgada Lei, no Brasil, reduzindo as divergências ortográficas com Portugal, com a simplificação.
Em 1973, foi promulgada Lei, em Portugal, reduzindo as divergências ortográficas com o Brasil.
Em 1975, a Academia das Ciências de Lisboa e a Academia Brasileira de Letras elaboraram novo projeto de acordo que não foi aprovado oficialmente.
Em 1986, realizou-se no Rio de Janeiro o primeiro encontro da comunidades dos países de língua portuguesa, tendo a Academia Brasileira de Letras apresentado o Memorando Sobre o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Também se realizou o Encontro de Verificação Ortográfico da Língua Portuguesa, que teve como Secretário Geral Antonio Houaiss, que apresentou o documento Bases Analíticas da Ortografia Simplificada da Língua Portuguesa, em 1945, renegociada em 1986.
Em 1990, a Academia das Ciências de Lisboa convocou novo encontro juntando uma Nota Explicativa do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, assinado por representantes de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe, e estabelecendo que o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa entrará em vigor em 1 de janeiro de 1994...

Há quem afirme que: 
Uma criança usa 1.000 palavras
Um adulto, 2.000;
Uma pessoa culta, 5.000
Um pessoa erudita, 10.000.
O bra sileiro médio usa 2.000 palavras 





Dicionários
 
O Dicionário da Academia Brasileira de Letras tem 72 mil verbetes
O Dicionário de Antonio Houaiss 228.500
O Dicionário Michaelis 200.000
O Dicionário do Aurélio 160.000
O Dicionário Larousse Ilustrado 35.000
O Dicionário da Academia das Ciências de Lisboa 120.000l




O maior Dicionário do mundo é o Oxford English Dictionary com 615.00 verbetes. A 1ª edição saiu em 1927, depois de 48 anos de pesquisas, com 414.825.
A gíria no Brasil teria um acervo de:



50 mil palavras.
No meu Dicionário, 28 mil
No de Viotti, 5 mil (1957) 
 
No de Nascentes. 2,5 mil (1953)
No de Amadeu Amaral, 2,0 mil (1922)
No de Elysio Carvalho, 500 (1912)
No de Bock l,0 mil (1903) 





As referências sobre gírias 

Em Portugal, nos séculos
XVI (Gil Vicente, Jorge Ferreira de Vasconcelos)
XVII (Dom Francisco Manuel de Melo)
XVIII (padre Rafael Bluteau e Manoel Joseph Paiva)
No Brasil,
XIX (Manuel Antonio de Almeida, Aloizio de Azevedo, J.Romaguera Correa)
XX (Bock, Elysio de Carvalho, Amadeu Amaral, Antenor Nascentes, Manuel Viotti, Monica Rector, Dino Pretti)




Como nascem as gírias.



Muita gente pergunta pelo correio eletrônico, bem como em entrevistas, encontros, seminários etc como nascem as gírias. ???p?
As formas são muitas:
1) neologismos, novas palavras com a lógica da língua, seja pela morfologia ou fonética;
2) metaplasmos
3) bordões, jargões, refrões, chavões, clichês, gritos de guerra, palavras de ordem, etc
4) palavrões e calões
5) ditados, ditos e expressões populares, frases feitas, frases de efeito
6) modismos induzidos, especialmente na tevê, um bordão que vira modismo
7) modismos tecnificados, especialmente na publicidade, uma frase, um slogan, uma palavra de ordem que vira modismo
8) regionalismo, caipirismo
9) vícios de linguagem, barbarismos, solecismos
9) palavras inventadas
10) corruptelas ou corrutelas
11) duplo significado. Na etimologia, uma coisa. Na gíria, outra
12) inclusão ou supressão de letras e sílabas
3) preguiça de se pronunciar a palavra por inteiro
14) simplificação da linguagem.



A maior palavra

A maior palavra da língua portuguesa não éanticonstitucionalissimamente, como durante muito tempo se falou, masPneumoultramicroscopicossilico- vulvcanoconiotico, com 46 letras., que significa estado de que é acometido de uma doença rara provocada pela aspiração de cinzas vulcânicas.




opinioes.gif (1792 bytes)O óbvio se torna mágico nas mãos de quem quer manipular da mesma maneira o Mágico vira obvio nas maos de quem quer ensinar. hazinstibano