terça-feira, 26 de maio de 2015

Sentir nato

Abraham Maslow], professor de Harvard, comentou que todos os seres humanos nascem com um senso inato de valores pessoais positivos e negativos.
Somos atraídos por valores pessoais positivos tais como justiça, honestidade, verdade, beleza, humor, vigor, poder (mas não poder abusivo), ordem (mas não preciosismo ou perfeccionismo), inteligência (mas não convencimento ou arrogância).
Da mesma forma, somos repelidos por injustiça, morbidez, feiura, fraqueza, falsidade, engano, caos etc.
Maslow também declara que valores pessoais positivos são definíveis somente em termos de todos os outros valores pessoais positivos - em outras palavras, não podemos maximizar qualquer virtude e deixar que ela contenha quaisquer valores pessoais negativos sem repulsa.

Por exemplo, a beleza que está associada com o engano se torna repulsiva. A justiça associada com a crueldade é repulsiva.
Esta capacidade inata de sentir atração ou repulsão é o fundamento da moralidade - em outras palavras, sentimentos bem entendidos formam a capacidade interior com a qual nascemos para chegar ao que pensamos ser bom/mau e certo/errado.

Este ponto de vista contrasta agudamente com alguns ensinamentos extremistas de algumas religiões e ideais políticos, que querem estabelecer o que é moral
- que os humanos nascem num vácuo moral e que é somente a autoridade quem pode dizer aos seres humanos o que é certo e errado.
A exploração extremista dos sentimentos aumenta na medida em que os sentimentos não são apenas distinguidos, mas mesmo separados do pensamento crítico.

Algumas religiões, entretanto (algumas correntes atuais do cristianismo), acreditam que o ser humano nasce com princípios morais a ele inatos, e nele colocados porDeus.
E que a "imagem e semelhança" ao Deus criador, citada no livro de Gênesis daBíblia cristã, se referiria na verdade à imagem e semelhança moral a esse Deus criador, e não à aparência física do Deus cristão.
Chegando a uma conclusão próxima à deAbraham Maslow, porém não científica.

Os chakras e a fisica. parte1

A FUNÇÃO PSICOLÓGICA DOS SETE CHAKRAS.


Retirado do livro Mãos de luz,Título do original: Hands of Light 


NASCER.


À proporção que o ser humano amadurece e os chakras se desenvolvem, cada qual representa os padrões psicológicos que envolvem a vida do indivíduo.

Quase todos reagimos a experiências
desagradáveis obstruindo o sentimento e detendo grande quantidade do fluxo natural de energia.
Isso influi no desenvolvimento e na maturação dos chakras, do que resulta a inibição de uma função psicológica plenamente equilibrada.
Se uma criança, por exemplo, for rejeitada muitas vezes tentando dar amor a outrem, deixará provavelmente de tentá-lo, e buscará sustar os sentimentos interiores de amor, aos quais responde com atos.
Para fazê-lo, terá de suspender o fluxo de energia através do chakra do coração. Quando se interrompe ou desacelera o fluxo de energia que passa por esse chakra, compromete-se-lhe o desenvolvimento.
Por fim, é muito provável que de tudo isso resulte um problema de ordem
física.
O mesmo processo funciona no caso de todos os chakras.
Toda vez que uma pessoa obstrui uma
experiência que está tendo, seja ela qual for, obstrui, por sua vez, os seus chakras, os quais se acabam desfigurando.
Os chakras ficam “obstruídos”, atravancados de energia estagnada,
giram irregularmente, para trás (num movimento contrário ao dos ponteiros do relógio), e até,em caso de doença, ficam severamente distorcidos ou rasgados.
Quando os chakras funcionam normalmente, cada qual está “aberto” e gira na direção dos ponteiros do relógio, a fim de metabolizar as energias necessárias do campo universal.
Um giro no sentido dos ponteiros do relógio tira energia do Campo de Energia Universal (CEU) para o chakra, de maneira muito semelhante à da regra da mão direita no eletromagnetismo, segundo a qual um campo magnético mutável em tomo de um fio induzirá uma corrente naquele fio.
Segurando o fio com a mão direita, os dedos apontarão na direção do pólo magnético positivo.
O polegar, automaticamente, apontará na direção da corrente induzida.
Às mesmas regras funcionam no caso dos chakras.
Se você mantiver a mão direita sobre um chakra, de maneira que os dedos se enrolem no sentido dos ponteiros do relógio em torno da borda exterior do
chakra, seu polegar apontará para o corpo e na direção da “corrente”. Assim classificamos o chakra de “aberto” às energias que entram.
Ao contrário, se você enrolar os dedos da mão direita na direção contrária à dos ponteiros do relógio em tomo do chakra, o polegar apontará
para fora, na direção do fluxo da corrente. Quando o chakra gira num movimento contrário ao dos ponteiros do relógio, a corrente flui para fora do corpo e, desse modo, interfere no metabolismo.
Em outras palavras, as energias necessárias, e que experimentamos como realidade psicológica, não fluem para o chakra quando este gira no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio.
Nessas condições, classificamos o chakra de “fechado” às energias que
entram.
A maioria das pessoas que tenho observado tem três ou quatro chakras que giram na direção contrária à dos ponteiros do relógio em qualquer tempo. De ordinário, eles se abrem cada vez
mais em decorrência da terapêutica. Como os chakras não são apenas metabolizadores de energia, mas também dispositivos que sentem a energia, servem para falar-nos sobre o mundo que nos rodeia. Se “fecharmos” os chakras, não permitiremos que entre a informação.
Dessarte, quando fazemos nossos chakras fluírem no sentido oposto ao dos ponteiros do relógio, lançamos nossas energias para fora, para o mundo, sentimos o que é a energia que
lançamos para fora e dizemos que é o mundo.
Em psicologia, dá-se a isso o nome de projeção.
A realidade imaginada que projetamos sobre o mundo relaciona-se com a “imagem” do que
supúnhamos fosse o mundo através das nossas experiências infantis e através da mente da criança que éramos então. Como cada chakra está relacionado com uma função psicológica especifica, o que projetamos através de cada um deles estará dentro da área geral em que cada
qual funciona e será muito pessoal para nós, porque a experiência de vida de toda pessoa é única.
Assim, medindo o estado dos chakras, podemos determinar nossas atuais questões de vida a longo prazo.

Título do original: Hands of Light 

A Guide to Healing Through the Human Energy Field 

Copyright © 1987 by Barbara Ann Brennan. 

Publicado mediante acordo com a Bantam Books, 

divisão do Bantam Doubleday Deli Publishing Group, Inc.