Em guerras de poder para ser, não me alimenta a vontade de vencer
Guerras perdidas muitas vezes me levo a travar , para o contentamento do irmão inimigo Enaltecer.
Habita em mim o eu criança, falando em meu coração toda vez que estas batalhas são travadas.
Habita em mim o eu criança, falando em meu coração toda vez que estas batalhas são travadas.
Sem ele eu seria nada mais que um guerreador ferido calejado e sem brilho sem nada
Eu criança em mim apareço quando pelo ego da derrota me deixo ferir
Da aliança com meu eu criança me resgato e não me deixo destruir.
Da aliança com meu eu criança me resgato e não me deixo destruir.
Que seria de mim sem a presença deste que me retira, me cura e me refaz.
Menino gênio garoto maroto que me retoma o caminho e me enche de paz.
Menino gênio garoto maroto que me retoma o caminho e me enche de paz.
Sinto nas Guerras perdidas lições do sofrimento, que nos entristece e enfraquece por fora.
Refaço-me nos retalhos,remendos, rasgos e sinto na batalha perdida o contemplar do inimigo que se vai com a aurora de um novo ser
Restam agora as Feridas que levam a beleza e me despertam da Ilusão.
Aprendo que vitoria e derrota são não mais que Estágios de uma nova lição.
Aprendo que vitoria e derrota são não mais que Estágios de uma nova lição.
Fortaleço-me então com as queloides das cicatrizes, E dela se se faz grossa a capa que me protege.
Sou Agora fortalecido nunca vencido e para sempre O Herege
Sou Agora fortalecido nunca vencido e para sempre O Herege
Nas escolhas, sobrevivo as guerras, fortalecendo por fora sem perder a beleza que está dentro.Assim sendo este menino que habita em mim também se fortalece e fica pronto para me resgatar a qualquer momento.
Penso como ele que as guerras são para nada mais que vencer por um contentamento que não me alimenta.
Então me refaço reforçado e endurecido venço minha tormenta.
Sinto novamente a força do guerreiro que de amor de paz e vida se alimenta.
Sinto novamente a força do guerreiro que de amor de paz e vida se alimenta.
Não há alegria em guerras não há amor nas batalhas.
Que eu fuja que eu me esconda em outras terras que vejo alem daquela muralha.
Por que lá sei que as lições de dor não mais são necessárias
No alem viver não mais vence a dor não há espaço para o sofrer.
No alem viver não mais vence a dor não há espaço para o sofrer.
Retomo ao campo da batalha sabendo que muitas hei de perder.
Que eu as perca sempre mas nunca me falta o amor que sempre me faz sobreviver.
Que eu as perca sempre mas nunca me falta o amor que sempre me faz sobreviver.
Que meu contentamento não se alegre com a vitoria
Que eu me felicite apenas com a vitoria por amor e glória.
Que eu me felicite apenas com a vitoria por amor e glória.
O óbvio se torna mágico nas mãos de quem quer manipular da mesma maneira o Mágico vira obvio nas maos de quem quer ensinar. hazinstibano
