DÊ O PRIMEIRO PASSO...
Para os xamãs havaianos, conhecidos como kahunas ( guardiões do segredo ), o inverso do amor é o medo.
Eles diziam que, ao aprendermos que tudo é passageiro, sofreremos menos e entenderemos que a vida nos oferece o que precisamos ter.
Ou seja: o fardo nunca é maior do que a capacidade para carregá-lo.
Foram eles que criaram, por exemplo, o ho’oponopono ( técnica de perdão e cura ).
O objetivo dessa prática – que consiste em dizer a frase: “Sinto muito, me perdoe, eu te amo, sou grato(a)”
– é corrigir o que está fora de sintonia e tratar doenças.
A simples repetição dessas palavras, mesmo quando desconhecemos os motivos de nossa dor, ajuda a acalmar o coração.
Os kahunas acreditavam que todos os problemas têm origem numa mente conturbada e confusa.
Isso acontece porque vivemos mergulhados em memórias, que, dependendo do caso, ficam plasmadas na nossa aura e atraem fatos com essa vibração. Se alimentarmos o ódio, tudo piora.
Quanto mais focados nos problemas, menos saídas enxergamos. Por isso, esses xamãs defendiam que “viver é enfrentar os medos”.
Como resumiram Joe Vitale e Ihaleakala Hew Len no livro Limite Zero(Ed.Rocco), “o método havaiano ajuda a limpar o inconsciente, que é onde residem os bloqueios. Ajuda a dissolver os programas ocultos que impedem de alcançar os seus desejos, estejam eles relacionados com a saúde, a riqueza, a felicidade ou qualquer outra coisa. Tudo acontece dentro de você”.
Reserve alguns minutos do seu dia e pratique o ho’oponopono para ficar em paz!
* escrito por Mel Aitak – mestra em Reiki, terapeuta holística, naturopata e estudiosa dos temas ligados à espiritualidade. Revista Ana Maria, Ed Abril, 2014.
Colaboração :
Celso Silveira Borges